FONTE:www.monteirolobato.sp.gov.br

sexta-feira, 14 de maio de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
Um pouco sobre a historia da Cidade de Monteiro Lobato/SP
HISTÓRIA DO MUNICÍPIO:
Antes de se chamar Monteiro Lobato, o município teve quatro denominações: Freguesia das Estacas, Freguesia de Nossa Senhora do Bonsucesso do Buquira, Vila das Palmeiras do Buquira e Vila do Buquira.
Na língua tupi, Buquira quer dizer Ribeirão dos Pássaros. O povoado de Buquira foi criado em território de Caçapava e Taubaté sob a invocação de Nossa Senhora do Bonsucesso.
Sob o aspecto eclesiástico, a povoação foi elevada à Freguesia e Distrito de Paz em 25 de abril de 1857, e incorporada ao município de Taubaté.
Buquira só ascendeu à condição de Vila em 26 de abril de 1880 e, depois, a de cidade, em 19 de dezembro de 1900, criada através de lei estadual.
Reduzida à condição de distrito em 1934, esta foi incorporada ao município de São José dos Campos, do qual finalmente se emancipou em 1948. Um ano depois ganhou o nome de Monteiro Lobato.
O nome é uma homenagem ao eminente escritor José Bento Monteiro Lobato que na fazenda do Buquira iniciou sua brilhante carreira literária escrevendo os admiráveis contos de Urupês. Mais tarde a fazenda do Buquira passou a se chamar Fazenda do Visconde e, depois, Sítio do Pica-pau Amarelo, que até hoje atrai grande número de turistas.
O aniversário de Monteiro Lobato é comemorado no dia 26 de abril.
FUNDADORES:
No que se refere à aldeia, não há registro histórico de um fundador. Presume-se que, mandados por Jacques Félix, alguns bandeirantes em direção a Minas Gerais tenham montado passagem onde atualmente é o centro urbano da cidade.Levando-se em conta a criação da Freguesia, nos anos 40 do século 19, os fundadores seriam os doadores das terras para a formação do patrimônio da Freguesia de Nossa Senhora do Bonsucesso, a saber: Anna Martins da Rocha, comendador José Manoel Freire, capitão Francisco Alves Fagundes e Luciano José das Neves, cujas escrituras de doação estão transcritas no livro “História do Município de Monteiro Lobato”, do jornalista e historiados Geraldo Moacir Marcondes Cabral.

A Emancipação:
Em 1948 o Povoado de Buquira era administrado pela cidade vizinha, São José dos Campos. O movimento separatista começou com a flagrante falta de zelo e desinteresse das autoridades de São José para com o Povoado de Buquira.
A emancipação foi motivada através da insatisfação dos moradores que necessitavam de melhorias no Distrito. Uma delas, era a falta de um telefone público na cidade, primordial para a solicitação de socorro médico nos casos de urgência. Na década de 40, a estrada que ligava os dois municípios era de terra, sendo muitas as dificuldades para o transporte dos doentes.Eleito vereador com os votos do distrito de Buquira, Caetano Manzi Sobrinho empunhou na Câmara Municipal de São José dos Campos a bandeira da emancipação, e recebeu a solidariedade de muitos de seus colegas.A Câmara Municipal de São José dos Campos não apresentava resistência à proposta de separação do Distrito. O Governador do Estado de São Paulo, Adhemar de Barros Filho, tinha interesse no surgimento de novos municípios visando o fortalecimento do seu partido para candidatura a Presidência da República.
Após muitos embates, na sessão de 3 de novembro de 1948, foi anunciada na Câmara Municipal, a aprovação, pela Assembléia Legislativa, do projeto de emancipação. O projeto se transformou em lei no dia 24 de dezembro daquele ano, desmembrando o distrito de Buquira de São José dos Campos, e dando-lhe o nome de Monteiro Lobato.
Durante todo o processo, no distrito foi formada a Comissão Pró-Emancipação Político-Administrativa de Buquira que reuniu 20 moradores ilustres do local, entre eles o vereador Caetano Manzi Sobrinho. Coube a Alberto Chacur sugerir o nome do escritor Monteiro Lobato para o novo município
No Buquira, um fazendeiro se torna escritor:
Após a morte do avô, o Visconde de Tremembé, em 1911, José Bento Monteiro Lobato mudou-se com a mulher e os dois filhos, Marta e Edgard, para a Fazenda Buquira, que herdara do pai.
Na fazenda, trabalhou para torná-la rentável, desenvolvendo projetos para modernizar a agricultura e a pecuária. Plantou lavouras de milho, café e feijão.
Em 1914 a fazenda não ia bem e diante dos déficits viu logo que não tinha jeito para fazendeiro. Iniciou campanha contra as queimadas escrevendo artigos para o jornal O Estado de S. Paulo sob o título “A Velha Praga”. Referia-se às queimadas que arrasavam as matas de sua fazenda, personalizando Jeca Tatu como réu da prática incendiária que, para ele, era pior que a guerra.
“A Velha Praga” e depois “Urupês” tornaram Monteiro Lobato muito conhecido e discutido, pois Jeca Tatu, personagem do livro “A Velha Praga”, mexeu com o sentimento patriótico dos que apresentavam o índio e o caboclo brasileiro como grandes heróis de um progresso inexistente. E o nome de Jeca Tatu correu o mundo estigmatizado como o caboclo incendiário.
Monteiro Lobato morou na Fazenda Buquira até 1917, quando a vendeu e foi morar em Caçapava. Na fazenda nasceram outros dois filhos: Guilherme e Ruth. Em seguida fixou residência em São Paulo, onde passou a colaborar com o jornal O Estado de São Paulo e dedicou-se a comercializar “Urupês”, passando a vendê-lo no Brasil inteiro.
Origem do Jeca Tatu
Certa vez, ao explicar como concebeu o nome de Jeca Tatu, Lobato disse que na fazenda onde morava existia uma cabocla que vivia falando de um neto chamado Jeca. Em vista dos elogios que fazia ao menino, pediu para conhecê-lo.Dias depois, a cabocla trouxe-lhe o Jeca, que, segundo Lobato, era “um caboclinho feio, magriço, barrigudo, sem jeito de gente, horrível”.
Quando teve de dar o nome ao personagem incendiário da Fazenda Buquira, lembrou-se do menino Jeca, ao qual juntou a palavra tatu, animal que arrasava a sua roça de milho na fazenda.

Como chegar:
Vindo pela Rodovia Presidente Dutra ou Rodovia Carvalho Pinto entre sentido São José dos Campos, siga as placas indicando Monteiro Lobato e Sul de Minas, que você chegará na estrada velha para Campos do Jordão (SP-50). A SP-50 é principal estrada de acesso a cidade de Monteiro Lobato.
Distâncias de Monteiro Lobato
São Paulo – 132 km
Rio de Janeiro – 322 km
São José dos Campos – 27 km
Campos do Jordão – 40 km
São Francisco Xavier – 20 km
Antes de se chamar Monteiro Lobato, o município teve quatro denominações: Freguesia das Estacas, Freguesia de Nossa Senhora do Bonsucesso do Buquira, Vila das Palmeiras do Buquira e Vila do Buquira.
Na língua tupi, Buquira quer dizer Ribeirão dos Pássaros. O povoado de Buquira foi criado em território de Caçapava e Taubaté sob a invocação de Nossa Senhora do Bonsucesso.
Sob o aspecto eclesiástico, a povoação foi elevada à Freguesia e Distrito de Paz em 25 de abril de 1857, e incorporada ao município de Taubaté.
Buquira só ascendeu à condição de Vila em 26 de abril de 1880 e, depois, a de cidade, em 19 de dezembro de 1900, criada através de lei estadual.
Reduzida à condição de distrito em 1934, esta foi incorporada ao município de São José dos Campos, do qual finalmente se emancipou em 1948. Um ano depois ganhou o nome de Monteiro Lobato.
O nome é uma homenagem ao eminente escritor José Bento Monteiro Lobato que na fazenda do Buquira iniciou sua brilhante carreira literária escrevendo os admiráveis contos de Urupês. Mais tarde a fazenda do Buquira passou a se chamar Fazenda do Visconde e, depois, Sítio do Pica-pau Amarelo, que até hoje atrai grande número de turistas.
O aniversário de Monteiro Lobato é comemorado no dia 26 de abril.
FUNDADORES:
No que se refere à aldeia, não há registro histórico de um fundador. Presume-se que, mandados por Jacques Félix, alguns bandeirantes em direção a Minas Gerais tenham montado passagem onde atualmente é o centro urbano da cidade.Levando-se em conta a criação da Freguesia, nos anos 40 do século 19, os fundadores seriam os doadores das terras para a formação do patrimônio da Freguesia de Nossa Senhora do Bonsucesso, a saber: Anna Martins da Rocha, comendador José Manoel Freire, capitão Francisco Alves Fagundes e Luciano José das Neves, cujas escrituras de doação estão transcritas no livro “História do Município de Monteiro Lobato”, do jornalista e historiados Geraldo Moacir Marcondes Cabral.

A Emancipação:
Em 1948 o Povoado de Buquira era administrado pela cidade vizinha, São José dos Campos. O movimento separatista começou com a flagrante falta de zelo e desinteresse das autoridades de São José para com o Povoado de Buquira.
A emancipação foi motivada através da insatisfação dos moradores que necessitavam de melhorias no Distrito. Uma delas, era a falta de um telefone público na cidade, primordial para a solicitação de socorro médico nos casos de urgência. Na década de 40, a estrada que ligava os dois municípios era de terra, sendo muitas as dificuldades para o transporte dos doentes.Eleito vereador com os votos do distrito de Buquira, Caetano Manzi Sobrinho empunhou na Câmara Municipal de São José dos Campos a bandeira da emancipação, e recebeu a solidariedade de muitos de seus colegas.A Câmara Municipal de São José dos Campos não apresentava resistência à proposta de separação do Distrito. O Governador do Estado de São Paulo, Adhemar de Barros Filho, tinha interesse no surgimento de novos municípios visando o fortalecimento do seu partido para candidatura a Presidência da República.
Após muitos embates, na sessão de 3 de novembro de 1948, foi anunciada na Câmara Municipal, a aprovação, pela Assembléia Legislativa, do projeto de emancipação. O projeto se transformou em lei no dia 24 de dezembro daquele ano, desmembrando o distrito de Buquira de São José dos Campos, e dando-lhe o nome de Monteiro Lobato.
Durante todo o processo, no distrito foi formada a Comissão Pró-Emancipação Político-Administrativa de Buquira que reuniu 20 moradores ilustres do local, entre eles o vereador Caetano Manzi Sobrinho. Coube a Alberto Chacur sugerir o nome do escritor Monteiro Lobato para o novo município
No Buquira, um fazendeiro se torna escritor:
Após a morte do avô, o Visconde de Tremembé, em 1911, José Bento Monteiro Lobato mudou-se com a mulher e os dois filhos, Marta e Edgard, para a Fazenda Buquira, que herdara do pai.
Na fazenda, trabalhou para torná-la rentável, desenvolvendo projetos para modernizar a agricultura e a pecuária. Plantou lavouras de milho, café e feijão.
Em 1914 a fazenda não ia bem e diante dos déficits viu logo que não tinha jeito para fazendeiro. Iniciou campanha contra as queimadas escrevendo artigos para o jornal O Estado de S. Paulo sob o título “A Velha Praga”. Referia-se às queimadas que arrasavam as matas de sua fazenda, personalizando Jeca Tatu como réu da prática incendiária que, para ele, era pior que a guerra.
“A Velha Praga” e depois “Urupês” tornaram Monteiro Lobato muito conhecido e discutido, pois Jeca Tatu, personagem do livro “A Velha Praga”, mexeu com o sentimento patriótico dos que apresentavam o índio e o caboclo brasileiro como grandes heróis de um progresso inexistente. E o nome de Jeca Tatu correu o mundo estigmatizado como o caboclo incendiário.
Monteiro Lobato morou na Fazenda Buquira até 1917, quando a vendeu e foi morar em Caçapava. Na fazenda nasceram outros dois filhos: Guilherme e Ruth. Em seguida fixou residência em São Paulo, onde passou a colaborar com o jornal O Estado de São Paulo e dedicou-se a comercializar “Urupês”, passando a vendê-lo no Brasil inteiro.
Origem do Jeca Tatu
Certa vez, ao explicar como concebeu o nome de Jeca Tatu, Lobato disse que na fazenda onde morava existia uma cabocla que vivia falando de um neto chamado Jeca. Em vista dos elogios que fazia ao menino, pediu para conhecê-lo.Dias depois, a cabocla trouxe-lhe o Jeca, que, segundo Lobato, era “um caboclinho feio, magriço, barrigudo, sem jeito de gente, horrível”.
Quando teve de dar o nome ao personagem incendiário da Fazenda Buquira, lembrou-se do menino Jeca, ao qual juntou a palavra tatu, animal que arrasava a sua roça de milho na fazenda.

Como chegar:
Vindo pela Rodovia Presidente Dutra ou Rodovia Carvalho Pinto entre sentido São José dos Campos, siga as placas indicando Monteiro Lobato e Sul de Minas, que você chegará na estrada velha para Campos do Jordão (SP-50). A SP-50 é principal estrada de acesso a cidade de Monteiro Lobato.
Distâncias de Monteiro Lobato
São Paulo – 132 km
Rio de Janeiro – 322 km
São José dos Campos – 27 km
Campos do Jordão – 40 km
São Francisco Xavier – 20 km
Santo Antonio do Pinhal – 26 km
Belo Horizonte - 475 km
Campinas – 170 km
Ribeirão Preto – 390 km
Santos – 165 km
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Estrelas e cometas
Existem pessoas Estrelas e pessoas Cometas.
Os Cometas passam. Apenas são lembrados pelas datas que passam e retornam.
As Estrelas permanecem. Assim como o Sol. Passam anos, milhões de anos, e as Estrelas permanecem.
Há muita gente Cometa. Gente que passa pela nossa vida apenas por instantes.
Gente que não prende ninguém e a ninguém se prende.
Gente sem amigos, gente que passa pela vida sem iluminar, sem aquecer, sem marcar presença.
Importante é ser Estrela. Estar junto. Ser luz, calor, ser vida.
Amigo é Estrela. Podem passar anos, podem surgir distâncias, mas a marca fica no coração. O coração não quer enamorar-se de Cometas, aqueles que apenas atraem olhares passageiros.
Ser cometa é ser companheiro por instantes, explorar os sentimentos humanos, ser aproveitador das pessoas e das situações.
Solidão é resultado de uma vida cometa. Ninguém fica todos passam.
Há necessidade de se criar um mundo de Estrelas.
Para podermos contar com elas, senti-las como luz e calor.
Assim são os amigos, Estrelas na vida da gente. São aragem nos momentos de tensão e luz nos momentos de desânimo.
Ser Estrela nesse mundo passageiro, nesse mundo cheio de pessoas Cometas, é um desafio.
Mas acima de tudo, uma recompensa. Recompensa de ter sido luz para muitos amigos, calor para muitos corações e acima de tudo, saber que nascemos e vivemos, e não somente existimos.
HORA DE REFLETIR!!!!!!!!!
PARA QUEM VOCÊ DARIA O CAPACETE?
Um jovem casal de namorados estavam felizes passeando de moto:
Menina: Vai devagar estou com medo.
Menino: Não, isso é divertido.
Menina: Está me assustando...
Menino: Então Diz que me ama
Menina: Eu te amo, agora vai devagar.
Menino: Então me abraça. Menina o abraçou:
Menina: Agora vai devagar.
Menino: Tira o meu capacete e coloca em você, ele está me machucando.
Menina: Está bem.
MANDE ISSO PARA TODAS AS PESSOAS QUE VC DARIA O CAPACETE !!!
Um jovem casal de namorados estavam felizes passeando de moto:
Menina: Vai devagar estou com medo.
Menino: Não, isso é divertido.
Menina: Está me assustando...
Menino: Então Diz que me ama
Menina: Eu te amo, agora vai devagar.
Menino: Então me abraça. Menina o abraçou:
Menina: Agora vai devagar.
Menino: Tira o meu capacete e coloca em você, ele está me machucando.
Menina: Está bem.
No jornal do dia seguinte:
ACIDENTE: uma moto...estava com o freio estragado...haviam duas pessoas...apenas uma sobreviveu: MORAL:
Quando o menino descia o morro viu que o freio não estava funcionando,então quis ouvir pela última vez a menina dizer que o amava, depois de sentir o seu abraço pela última vez, e pedir para ela colocar o capacete dele nela, para apenas ela sobreviver!MANDE ISSO PARA TODAS AS PESSOAS QUE VC DARIA O CAPACETE !!!
Uma mensagem para descontrair...
Oração do Funcionário
Chefe nosso que estais zangado:
Santificado seja o nosso salário!
Venha a nós a vossa compreensão;
Seja feita a vossa vontade;
Assim no setor como na produção.
O serviço mole de cada dia nos daí hoje.
Perdoai as nossas faltinhas e atrasos;
Assim como nos o perdoamos
As vossas impertinências.
Não nos deixai cair na vossa marcação;
E livrai-nos da demissão.
Amém...
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